É nesse contexto que os biopots se destacam, substituindo os tradicionais tubetes de plástico por recipientes degradáveis, inertes e ecologicamente corretos.

Produtores de cacau perceberam a necessidade de investir em tecnologia para melhorar a qualidade das mudas e a eficiência de produção. Isso inclui o uso de clones gerados por árvores altamente produtivas e métodos aprimorados de propagação. É nesse contexto que os biopots se destacam, substituindo os tradicionais tubetes de plástico por recipientes degradáveis, inertes e ecologicamente corretos.

Esses biopots são fabricados com máquinas nacionais que empregam tecnologia de ponta, garantindo eficiência e produtividade excepcionais. Na Bahia, o renomado consultor agronômico e especialista em mudas de cacau, Aldo Lavigne, realizou testes com os biopots Khrin e observou um desempenho notável. Segundo Aldo, essa tecnologia é fascinante e promissora, destacando que “com base na minha experiência, a massa de raízes formada nos biopots é significativamente superior à dos tubetes de plástico tradicionais.”

Os biopots estão trazendo uma revolução sustentável para a cacauicultura brasileira e global. Eles não apenas contribuem para a redução de resíduos plásticos e poluição ambiental, mas também melhoram a qualidade e a eficiência das mudas de cacau. Isso tem o potencial de fortalecer a posição do Brasil como um importante player no mercado global de cacau.

À medida que a demanda por cacau cresce e a sustentabilidade se torna uma prioridade, os biopots representam uma solução promissora para produtores de cacau. Com a notável aprovação de especialistas como Aldo Lavigne, essa inovação está moldando o futuro da cacauicultura, promovendo práticas mais conscientes e ambientalmente responsáveis.